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O Coração tranquilo, de bem com tudo que se possa imaginar.

Bom convívio social, e a escada aumentando seus degraus, de acordo com os passos.
Exceto a sua falta de vergonha na cara, nada além do que reclamar.
O maior obstáculo é conseguir deixar que passado seja realmente

um passado, talvez por restar algum projeto de sentimento,

talvez respeito, talvez necessidade, talvez aventura,talvez...

e é justamente essa a minha resposta, talvez.

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Em certo momento, dias para ser mais exata, decidi não cobrar mais nada do destino, assim fica mais fácil de levar e não dói, bom, até dói, mas é um pouco menos, e isso tem feito muita diferença. Não quero contar os dias, esperar as horas, nem imaginar o futuro próximo, com relação a. Entretanto eu torço, mas de todo coração que ainda dê tempo, por mais que eu não esteja vivendo a espera dele, o tempo.

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Colocar os pingos nos I’s, como diria minha mãe.
Ouvir o que já se imagina, dizer o que se espera, ou não.
Tranqüilizar, corpo, alma e coração. Foi o destino quem quis?!

assim procedeu-se, feliz ambas as partes não foram, mas

hoje são, aprendeu-se a conviver e viver com o que se

imaginou ser o correto, ser o que tinha que ser, e até

mesmo a acreditar que realmente assim quis o Destino.
Foi um caderno inteiro de 427 folhas, que acabou,

e agora são duas opções, ou se compra um caderno novo,

ou se dá aí a história por encerrada.
Seja o que Deus quiser! – Maktub.

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Colocar os pingos nos I’s, como diria minha mãe.
Ouvir o que já se imagina, dizer o que se espera, ou não.
Tranqüilizar, corpo, alma e coração. Foi o destino quem quis?! assim procedeu-se, feliz ambas as partes não foram, mas hoje são, aprendeu-se a conviver e viver com o que se imaginou ser o correto, ser o que tinha que ser, e até mesmo a acreditar que realmente assim quis o Destino.
Foi um caderno inteiro de 427 folhas, que acabou, e agora são duas opções, ou se compra um caderno novo, ou se dá aí a história por encerrada.
Seja o que Deus quiser! – Maktub.

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Textos de Minha autoria, todos. Exceto os trechos de música, que são amparados por aspas.

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Bato com os pés no chão, e não vou contra a minha razão. Tem dias que sou assim, básica, e há outros que sou uma dinamite, depende em que cena da minha vida, você me encontra. Eu rio muito, quando acho graça, quando meus nervos afloram, e quando eu tropeço. Medo é uma coisa que tenho em poucos momentos, mais quando se trata do fim. Mudança é uma palavra do meu roteiro, ‘tipo’ aquelas que vêm com asterisco no trecho de um livro, está em destaque, as vezes vem com uma definição em baixo, as vezes não. Minha fórmula ninguém entende, e eu me enquadro nisso.

Enquanto eu fico aqui criando ‘coisas’, imagino o que está fazendo aí!?

Em qual ponto podemos separar de vez, uma ilusão de uma realidade?

A realidade de palavras ditas, e a ilusão de ‘coisas’ sentidas, confesso que me confundo, inúmeras vezes. A minha certeza, nunca deixou de ser minha, em momento algum, e se assim é melhor, prefiro não saber do resto, resto que tenta ser apagado, que tenta ser deixado, que tenta não existir, que Tenta!!

Enquanto for possível, vai apenas ser tentado.

Acredite, não te troco nessa vida por ninguém(...)